sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Não Basta Fazer A Minha Parte...

Nas relações humanas sempre ouvimos alguém dizer que "Eu já fiz a minha parte", provavelmente isto é uma reacção que já é regra na realidade que tem a sua origem na infância e simplesmente nega-se a crescer e quanto mais egoísta nós formos mais intensa e rígida é a regra.

Apesar de que do ponto de vista pessoal/individual pode até ser um bom escudo para a sobrevivência ao jogo do amor, ao abuso do irmão preguiçoso, acaba por se tornar depois numa capa de fuga de covardes e maus membros de equipa.

Para os mais atentos já conseguem sentir o impacto desta atitude no mundo laboral, mas só para ilustre o porque é que não podemos carregar esta atitude infantil para o casamento e para a vida profissional eu vou usar um exemplo que todos podemos ver e sentir com alguma facilidade e depois deixo a parte da analogia para cada um, ok?

Por exemplo imaginem que num jogo de futebol do Gira Bola ou Liga dos Campeões e, lembrem-se que acontece, mas voltado ao grito... O meio campista passa a bola para o atacante e o atacante camisola número dez desliza e beija o chão, deixando a menina livre para o oponente. Será que o Meio Campista pode se dar ao luxo de deixar tudo resto acontecer e esperar que aconteça um golo porque ele já fez a sua parte?

Hoje carregados de certezas muitos supostos profissionais chegam ao local do serviço com esta mesma atitude infantil do ponto de vista profissional e limitam-se a fazer a sua pequena parte sem querer saber qual o contributo para o todo que é a organização.

Por isso que eu concordo com a clareza que Richard Templar dá a este tema no seu livro THE RULES OF WORK (As Regras do Trabalho), (Ele defende que estamos todos a fazer dois trabalhos, mas a maior parte de nós está apenas consciente de um deles - o trabalho na mão: atingir as nossas metas de vendas, reduzir o tempo indisponibilidade das maquinas, acelerar as contas de gestão, o que for. O outro trabalho é igualmente maior e vago: fazer a organização trabalhar.)

Por isso eu reforço aqui a Regra Principal do Trabalho:

NÃO BASTA FAZER A MINHA PARTE, PRECISO FAZER A EMPRESA FUNCIONAR.


Kussi Bernardo

Basta viver para Morrer

Uma coisa é verdade, falta-nos qualidade de vida e vivemos muito rápido para as nossas capacidades humanas em Angola e em particular em Luanda.

Apesar de todos sabermos disto nada fazemos para travar esta louca corrida em direcção a cova precipitada. Dormimos abaixo das cinco horas diariamente em média, não há como não apanhar engradiamento (já é pior que o engarrafamento) para quem se desloca em Luanda, até os Poetas já escrevem sobre o tema com muita frequência.

Precisamos de começar a plantar mais árvores, fazer exercícios físicos, agendar actividades de lazer e com a família, rir de alegrias e não apenas de tritezas ou azar do outro.

Mas não é fácil, eu escrevo aqui como se fosse um exemplo de strees free, quando na realidade todos os dias não consigo terminar o dia e nem começar o dia sem stress e, tudo porque a mais de um ano e meio a Administração do Sambizanga resolveu roubar o asfalto da minha rua, é a única conclusão a que posso chegar.
Eu aceito e confesso que toda esta lenga lenga é apenas para gritar para o mundo porque roubaram o asfalto da minha rua lá no Bairro São Paulo/Luanda. O engraçado é que o administrador mora na rua atrás da minha e está asfaltada para poder acelerar sem sujar ou cair num buraco com o seu tubarãozinho que é pago com o meu IRT (Imposto de Rendimento do Trabalho) e eu que até o meu carro não tem nome e nem foi feito para andar no rio ou mar ando com o carro como se fosse uma canoa ou um nadador que ainda um dia se afoga de tanto não saber nadar.

Como tudo começou...
Ouvia-se dizer que estavam a asfaltar a ponta da rua, fecharam inclusive e foram removendo o tapete antigo, mas eram apenas 150 metros de uma rua de cerca de 900 metros, de repente começaram a remover a velocidade do dia todo o tapete da estrada que até era mais velho que eu quase mas que comparando com os mais novos que o meu cachorro Caneta (4.5 anos) ainda estava em muita boa condição com excepção de dois pontos críticos que realmente precisavam de ajuda (obras). A verdade é que foram tirando e fechando a rua a partir das 20horas e trabalhando todos os dias (melhor noites) para remover o tapete, "...apesar de não haver nenhuma placa com tempo de projecto e maquete e orçamento da obra..." as maquinas tinham um etiqueta da Empresa de Construção Anteros... Um dia destes depois de removerem o meu belo asfalto que já datava do tempo "colonial português" as maquinas ficaram encostadas junto ao Cine São Paulo durante uns dias, as pedras que limitavam o acesso a rua foram desaparecendo, o burgal que serveria possivelmente para uma das camadas do tapete sumiu, as maquinas da empresa ANTEROS e os camiões da empresa ANTEROS foram saindo uma a uma e, um ano e meio depois nós os moradores da Rua do Quicombo herdamos um RIO SECO.

E para dar mais ritmo ao que eu quase rebento por dentro abriu a Igreja Mundial que não para de causar poluição sonora e bloquear as entradas dos moradores e finalmente Luanda resolveu começar a encher o meu querido rio seco dia sim, dia não por que São Pedro começou a abrir as torneiras.

Mas será que querem nos matar ou nós mesmo é queremos já morrer?
Basta viver em LUANDA para Morrer?

Até a próxima chuva!!!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Plaqueta sanguínea

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A plaqueta sanguínea ou trombócito é um fragmento de célula presente no sangue que é formado na medula óssea. A sua principal função é a formação decoágulos, participando portanto do processo de coagulação sanguínea.

Uma pessoa normal tem entre 150.000 e 400.000 plaquetas por mm³ de sangue. Sua diminuição ou disfunção pode levar a sangramentos, assim como seu aumento pode aumentar o risco de trombose.

  • Trombocitopenia (ou plaquetopenia) é a diminuição do número de plaquetas no sangue.
  • Trombocitose (ou plaquetose) é o aumento do número de plaquetas no sangue.

Índice

[esconder]


Estrutura

As plaquetas são fragmentos de megacariócitos (células da medula óssea). São anucleadas, isto é, desprovidas de núcleo (assim como as hemácias), medem de 1,5 - 3,0 micrômetros de diâmetro e circulam no sangue com o formato de disco achatado quando não estão estimuladas. Quando estimuladas, as plaquetas podem atuar na coagulação sangüínea das formas física(quando sua estrutura celular interage fisicamente com algumas fibras para fim de diminuição da hemorragia) e química(quando há liberação de fatores de coagulação, por exemplo).

As plaquetas contêm RNA, mitocôndria, um sistema canicular, e vários tipos de grânulos; lisossomos (contendo ácido hidrólico), corpos densos (contendo ADP, ATP, serotonina,histamina, e cálcio) e alfa grânulos (contendo fibrinogênio, fator V, vitronectina, trombospondina e fator de von Willebrand).


Fisiologia


Produção

Formada na medula óssea, as células que geram a formação das plaquetas são os megacariócitos. Megacariócito é uma célula grande e multinucleada e as plaquetas nada mais são do que fragmentos do seu citoplasma. Sua produção é estimulada pelo hormônio trombopoietina, formado no fígado.


Circulação

A plaqueta circula no sangue durante 5 dias, em média. Depois disso, ela é sequestrada pelo baço e destruída pelo mesmo. Quando o baço está com sua função afetada ou quando uma pessoa retirou o baço (paciente esplenectomizado) ocorre um aumento do número de plaquetas. No caso de uma pessoa com hiperesplenismo (atividade aumentada do baço) ocorre uma diminuição do número de plaquetas.


Função

As plaquetas participam na formação da rolha hemostática, são ativadas por exposição ao colágeno. Depois que ocorre a ativação, elas se aderem ao subendotélio lesado, ali se acumulam e se ligam entre si formando um trombo que é posteriormente estabilizado.


Adesão plaquetária

Quando um vaso sanguíneo é lesado, ocorre exposição da plaqueta ao colágeno. Neste momento ocorre a secreção de fator de von Willebrand (FvW) que irá se ligar a uma proteínapresente na membrana superficial das plaquetas, a glicoproteína (GPIb). O fator de von Willebrand serve como uma ponte de ligação entre as plaquetas e o endotélio. Quando uma pessoa tem falta de GPIb, ela é acometida pela síndrome de Bernard-Soulier. Pessoas que tem falta, diminuição ou um fator de von Willebrand disfuncional elas são acometidas peladoença de von Willebrand. Em ambos os casos, suas plaquetas não conseguem aderir normalmente ao subendotélio.


Ativação plaquetária

Após a adesão das plaquetas ao subentotélio, novas plaquetas são ativadas e acabam aderindo a essas plaquetas. Durante esta ativação, as plaquetas mudam sua forma, emitindo pseudópodes e se agregam. Os grânulos plaquetários são liberados.


Problemas Quantitativos

Uma pessoa normal tem entre 150.000 e 400.000 plaquetas por mm³ de sangue. 95% das pessoas saudáveis possuem uma contagem plaquetária dentro desta faixa.


Trombocitopenia

Trombocitopenia (ou plaquetopenia) é a diminuição do número de plaquetas no sangue. Podem ser causas de trombocitopenia: púrpura trombocitopênica idiopática, púrpura trombocitopênica trombótica, trombocitopatias genéticas. Alguns medicamentos podem induzir a trombocitopenia. Em casos de gravidez pode ocorrer diminuição no número de plaquetas (em casos de grávidas com síndrome HELLP). Pessoas que fazem quimioteprapia tem uma diminuição do número de plaquetas. Pacientes com síndrome urêmica hemolítica.

Tanto a trombocitopenia quanto a trombocitose (ver abaixo) podem estar presentes em problemas de coagulação. Geralmente, a trombocitopenia aumenta o risco de sangramento (com exceção de plaquetas diminuídas por anticorpo anti-heparina) e a trombocitose pode aumentar o risco de trombose.


Trombocitose

Trombocitose (ou plaquetose) é o aumento do número de plaquetas no sangue. Trombocitose em casos de trombocitemia essencial. Podem ocorrer aumento do número de plaquetas em pacientes com anemia ferropriva. Ocorre aumento de plaquetas no período inicial pós-hemorrágico, pós cirúrgico e pós-traumático. Pacientes que retiram o baço(esplenectomizados) tem aumento de plaquetas.

Problemas Qualitativos

Quando uma pessoa tem o número de plaquetas dentre a normalidade não significa que ela não poderá ter problemas de coagulação. Se a plaqueta estiver com número adequado mas com a função prejudicada (ou seja disfuncional), uma pessoa poderá ter problemas de coagulação. Entre estas disfunções encontram-se deficiências em factor de von Willebrand e deficiências nas glicoproteínas membranares que estabelecem ligação ao factor von Willebrand e/ou ao fibrinogénio.

Dentre as mais comuns doenças relacionadas a disfuncionalidade da plaqueta estão: Doença de von Willebrand, Síndrome Scott, Trombastenia de Glanzmann e Síndrome de Bernard-Soulier.

Uso na medicinal transfusional

Bolsa com concentrado de plaquetas.

Nos bancos de sangue, para utilização em transfusão sanguínea, as plaquetas são separadas do sangue total em bolsa de concentrado de plaquetas, que contém em torno de 50 ml plasma com 60 a 70% das plaquetas do sangue que lhe deu origem. Tem validade por três a cinco dias apenas.

Ligação externa

TIPOS DE SANGUE

COMPATIBILIDADE ENTRE OS TIPOS SANGUINEOS

Quem pode doar para quem? Como os tipos sanguineos se combinam entre si?

O Sistema ABO

Para entendemos como os grupos sangüíneos podem ser combinados entre si, precisamos entender alguns conceitos. A compatibilidade entre os vários tipos de sangue humano tem a ver com antígeno e Anticorpos. Aqui nos referimos a Antígenos Eritrocitários ou seja Antígenos existentes (ou não) nas nossas hemácias.

São estes Antígenos que diferenciam os grupos sangüíneos entre si. Veja como:

GRUPO SANGUINEOANTíGENO do sistema ABO
AA
BB
ABA e B
Onenhum

Preste bem atenção. Antígeno é algo que temos nas nossas hemácias ao nascermos, faz parte de sua estrutura molecular, é determinado geneticamente pela herança de nossos pais.

Observe que se você é do grupo O você não tem nenhum Antígeno (do sistema ABO) em suas hemácias. Indivíduos são do grupo A porque tem o Antígeno A em suas hemácias, Os do grupo B tem o antígeno B, os do grupo AB tem antígeno A e B.

Antígenos tem a propriedade de gerar Anticorpos quando introduzidos em organismo que não o contenha. Por exemplo, indivíduos do grupo A, que tem em suas hemácias o antígeno A, não podem ter em seu plasma o anticorpo Anti A. O mesmo ocorre com o indivíduo do grupo B, em relação ao antígeno B. Se um indivíduo tivesse em seu plasma um anticorpo oposto ao seu antígeno correspondente todas as suas hemácias seriam destruídas por ele.

Um conceito muito importante é que não existe anticorpo anti O, uma vez que não existe antígeno O.

Durante a infância sempre adquirimos naturalmente os anticorpos referentes aos grupos sangüíneos opostos, ou seja: Se você é do grupo O, em seu plasma existe anticorpos Anti-A e Anti-B, adquiridos naturalmente durante a infância.

Veja na tabela abaixo:

GRUPO SANGUINEOANTíGENOANTICORPO
AAAnti-B
BBAnti-A
A e BA e Bnenhum
OnenhumAnti-A e Anti-B

Fica fácil de entender agora como os diversos tipo de sangue podem ser combinados entre si. Se você é do grupo AB, então você não tem nenhum dos anticorpos em seu plasma, daí você poderá tomar sangue de todos os grupos: A, B, AB e O (receptor universal).

Se você é do grupo A você tem anti-B em seu plasma, daí não poder tomar sangue do grupo B ou AB. Pode tomar dos grupos A e O. Como não existe "anti-O" as hemácias do grupo O podem teoricamente ser transfundidas em pessoas de todos os outros grupos (doador universal).

E o Rh?

Bem, existe também o sistema Rh e ele determina a presença de um Antígeno (também em suas hemácias), denominado Antígeno D. Indivíduos que o tem são Rh POSITIVOS e indivíduos que não o tem são Rh NEGATIVOS.

Veja a tabela:

Fator RhAntígeno do sistema Rh
POSITIVOAntígeno D
NEGATIVOnenhum

Não existe Anticorpos Anti-D adquiridos naturalmente e portanto ninguém tem Anti-D em seu plasma a não ser que tenha sido inoculado de alguma forma com sangue Rh POS., (pode ocorrer inoculação durante o parto ou aborto, transfusão incompatível ou compartilhamento de seringas em drogados).

Daí o conceito simples de que em relação ao Rh, indivíduos Rh POS podem tomar sangue Rh POS e NEG, enquanto indivíduos Rh NEG só podem tomar sangue Rh NEG., (na verdade poderiam tomar uma primeira transfusão Rh POS, mais seriam sensibilizados e desenvolveriam Anti-D e uma segunda transfusão poderia matá-los).

Eis abaixo um diagrama que ajuda a compreender a relação entre os sangues. Visualize primeiro sangues do mesmo Rh. Lembre-se: Rh positivo pode receber sangue Rh negativo. O oposto não é possível.


Diagrama que exemplifica as transfusões possíveis entre os diversos tipos de sangue e Rh.

Fonte: www.hemonline.com.br

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Equipa é a Base do Trabalho com Sucesso

O lugar das estrelas sempre foi no céu ou nos palcos. As organizações não podem dedicar energia a cultivar estrelas ou dependências.
Alguém disse que mandou procurar o homem que a sua organização mais dependia e depois mandou despedi-lo, penso ser uma ideia bastante extremista mas muito necessária às vezes no contexto empresarial.
O grande problema de depender de seres humanos é que eles envelhecem, adoecem, desaparecem, mudam de emprego e morrem. Por este motivos e outros que as organizações enfrentam quando se colocam no ponto de depender de um específico funcionário, as equipas são destruídas ou seja o trabalho em equipa, os níveis de motivação são afectados negativamente porque começamos a viver uma fase em que a gestão deixa de ser aplicada e os gestores passam a ser reactores, reagindo, ao ritmo e vontade da estrela.
Mas as organizações que desenvolvem o trabalho em equipa sacrificando as estrelas acabam por desenvolver sistemas que desenvolvem com o tempo e evoluem com a maturidade da organização e equipa, não deixando de ser verdade que cada membro da equipa de ter o seu ponto forte da mesma forma que cada parte do nosso corpo o tem para poder desempenhar determinada função com melhor eficiência. Não deixando no entanto de valorizar as demais partes "lembram-se da história da Boca e do Rabo da primaria?". Portanto todas as partes devem fazer o todo e os gestores devem ser o elo de ligação e a lanterna para abrir o caminho, ou o tractor para desmatar as zonas ocultas do dia-a-dia, proporcionando assim um terreno fértil para o trabalho em equipa e resultados esperados pelas metas anuais.
Kussi Bernardo

Existe Sorte?

Eu acredito que sim, a sorte é o resultado do nosso trabalho ou seja das nossas acções. Mesmo a Bíblia refere-se a sorte como algo que necessita da nossa iniciativa quando cita-se "Deus só ajuda quem se ajuda a si mesmo". Por isso não podemos querer que as coisas aconteçam porque desejamos que elas aconteçam ou que a nossa vida seja mais fácil.

Não concordo com muitas coisas e duas que se relacionam com esta batida de ideias são: "Estou mais ou menos" e "Estou atrás do prejuízo".
São tristemente expressões muito comuns no nosso dia-a-dia angolano. As pessoas dizem como forma de responder a uma saudação e abrir ou justificar o seu desaparecimento social.

E deixo uma pergunta para justificar a minha posição o que acontece quando se encontra o prejuízo?

Desculpa queria mesmo deixar duas, se é no céu que tudo é prefeito e normalmente a condição por nós conhecida é através da morte! Então como podemos estar mais ou menos se a condição de estar vivos é não estar no paraiso?

a) Quem acessa este blog normalmente não é mendigo nem vive de esmola, mas também usa a expressão estou mais ou menos;

b) Como ficam as pessoas que não sabem quando foi a última refeição de sal;

Até já!

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Lançamento do livro PALAVRAS



Movimento LevArte Angola: PALAVRAS é uma antologia poética com a pena de mais de vinte Poetas que vão partilhar pela primeira vez com o mundo na forma escrita.


Quarta-feira, 18 de Agosto de 2010 às 18:00
Restaurante MIAMI BEACH, ILHA DE LUANDA

DATA: 18 DE AGOSTO DE 2010
LOCAL: MIAMI BEACH
HORA: 18:00

Confirme já o seu lugar: +244 917 05 15 50 ou 927 00 17 80
levarte.angola@gmail.com

Mesa Bicuda!!! Eu tb quero ir