A minha rua sempre um motivo de orgulho e, a minha casa o meu refúgio.
Fugindo as dores do dia,
Escondendo os tormentos da noite.
Nas últimas semanas umas máquinas de uma empresa não identificada tenham estado aparentemente a trabalhar para melhorar as nossas vidas, mas nos últimos seis dias depois de uma semana de intensos trabalhos nocturnos, as maquinas apenas dormem enquanto a minha rua desafia o rio Kwanza.
Num país em que a poeira e a pacanda são quentes, o conforto caseiro o prazer de regressar à casa para os nossos amados e espaço de liberdade total torna-se o nosso principal pilar de estabilidade emocional e física. Não vou escrever mais que as fotos...
1 comentário:
Há coisas que não entendo. O que é que isto tem a ver com o Quicombo
Zeca Jacaré
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