A primeira vez que ouvi falar não acreditei. Um amigo falava-me como uma senhora já de idade foi atropelada ao atravessar a estrada numa passadeira na baixa da banheira.
Achei absurdo e isso foi há uns doze ou quatorze anos atrás, hoje em dois mil e dez começo a encontrar também no São Paulo de Luanda passadeiras nas esquinas, de certo prontas para matar ou ajudar alguém como uma criança ou um experiente da vida a caminhar mais rápido para o além.
Quando olho para os edifícios como os da Cooperativa Lar do Namibe da-me gozo pela sua influência positiva, mas passadeiras na esquina de toda rua, para ser preciso em cima da curva! É como ter uma ratoeira à espera da próxima vitima.
vamos colocar passadeiras onde sempre as conhecemos, fora da zona de perigo! no meio da avenida, cinquenta metros depois das curvas.
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