O livro é de fundamental importância para o desenvolvimento das sociedades e para o crescimento intelectual do indivíduo, pois permite ao ser humano registar fatos importantes da sua história e repassar tais fatos às sociedades posteriores, actuando como vector do conhecimento e fonte de disseminação do saber.
É partindo deste pressuposto que o Movimento Lev’Arte tem gizado os seus projectos e acções, seja de âmbito cultural seja de cariz filantrópico, com o fim de incentivar o gosto pela leitura e a paixão pela escrita.
A 1ª edição da Feira das Letras Belas, realizada em parceria com o Belas Shopping, e cujo dístico de chamada – Que tal um livro! Vamos Ler? – alude para um convite à leitura, foi concebida a pensar na divulgação do livro nas grandes superfícies comerciais como uma das soluções para o estímulo da compra do livro, a preços promocionais, e como resposta urgente à ausência de áreas reservadas exclusivamente para vendas de livro nestes locais.
A realização Feira das Letras Belas, sem subestimar a importância de projectos similares que tiveram lugar nesta casa, é peculiar na medida em que prevê estimular o intercâmbio no domínio do livro, a serem concretizados através de conferências, debates, lançamentos e sessão de assinaturas de autógrafo de obras literárias e científicas de autores angolanos.
Queremos destacar que o foco deste evento é o livro e a importância da leitura, lembrando que é uma virtude característica das pessoas cultas, sábias e bem informadas, pessoas capazes de construir as suas próprias opiniões sobre o mundo circundante e enfrentar os desafios da sua época.
O hábito de leitura é uma das capacidades mais importantes que o ser humano pode desenvolver. Indispensável em qualquer actividade, é uma das principais condições de autonomia e sucesso na vida.
O Movimento Lev’Arte faz votos que os visitantes da Feira das Letras Belas tirem o máximo proveito deste mosaico cultural, convidando a família completa a efectuar uma visita a este oásis de Mestres Mudos.
Que tal um livro! Vamos Ler?
João Papelo
Luanda, 5 de Abril de 2013
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